Reciclagem

Maio 06 2012

Como apenas algumas cidades têm programas de coleta seletiva, está faltando material para a indústria. O Brasil recicla 56% das garrafas pet, mas ainda desperdiça mais de 100 mil toneladas por ano.

A procura por garrafas pet para reciclagem disparou no Brasil. Mas como apenas algumas cidades têm programas de coleta seletiva está faltando material para a indústria.

A matéria-prima de garrafas pet é muito disputada e anda até em falta no mercado. Surge depois que as garrafas descartadas são separadas, tragadas pela esteira, lavadas e finalmente trituradas. “Aumentou muito a utilização e a variedade de utilização dos produtos com pet. E a coleta de pet não acompanhou esse aumento de utilização do pet”, diz Marcelo Fonseca, diretor de empresa.

Em Sorocaba, no interior de São Paulo, o plástico pet moído serve para fazer placas de trânsito e até capas de cadernos. Mas o maior uso ainda é nos tecidos. O plástico se transforma em fios e entra na fabricação de sofás, cobertores e todo o tipo de roupa de poliéster.

O trabalho normalmente começa nas mãos de catadores e cooperativas. “É o material mais fácil de se trabalhar porque é limpo, não tem contaminação”, diz uma catadora.

O número de fábricas de reciclagem no Brasil saltou de 175 para 425. Só que sem matéria-prima as fábricas produzem 30% menos do que poderiam. O valioso plástico moído está ficando cada vez mais raro não é por falta de esforço de catadores, sucateiros e cooperativas que fazem um trabalho de formiguinha e ajudam o Brasil a ser um dos países que mais reciclam garrafas pet no mundo. A gente só não ocupa a capacidade das fábricas e não aumenta a produção porque as cidades não estão fazendo a parte delas.

São mais de 5 mil municípios pelo Brasil. Mas, segundo a Abipet, só 443 fazem a coleta seletiva do lixo.

“Então, hoje, boa parte das recicladoras do Brasil trabalham com ociosidade”, diz Auri Marçon, da Associação Brasileira da Indústria do PET.

O Brasil recicla 56% das garrafas pet, mas ainda desperdiça mais de 100 mil toneladas, por ano, de um material tão útil e, em todos os sentidos, incrivelmente bonito.

fonte:http://g1.globo.com/

publicado por adm às 23:44

Março 28 2012

Cerca de 40% do lixo municipal da União Europeia (UE) foi depositado em aterros durante o ano de 2010. Um valor abaixo do praticado em Portugal, com 62% dos resíduos sólidos urbanos a serem tratados por este método, segundo um relatório do Eurostat divulgado ontem.

Cada cidadão europeu produziu, em média, 502 quilos de detritos, tendo sido tratados 486 quilos por pessoa. O português gerou um pouco mais - 514 quilos -, mas a tabela é dominada pelo Chipre com 760 quilos.

Em Portugal, apenas 12% foram reciclados (metade da média europeia de 25%), 19% incinerados (quase em linha com o valor comunitário de 22%) e 7 % reaproveitados por compostagem (contra os 15% praticados no conjunto dos 27).

Alemanha lidera reciclagem, Bulgária só quer aterros

 

Os métodos de tratamento diferem substancialmente entre os 27 Estados-membros.

Os países com uma maior taxa de reciclagem são a Alemanha (45%), Bélgica (40%), Eslovénia (39%), Suécia (36%), Irlanda (35%) e Holanda (33%). 

A incineração é o destino mais procurado pela Dinamarca (54%), Suécia (49%), Holanda (39%), Alemanha (38%), Bélgica (37%), Luxemburgo (35%) e França (34%). 

Já a Bulgária é a campeã dos aterros, com 100% do lixo destinado a este processo. Segue-se a Roménia (99%), Lituânia (94%), Letónia (91%), Malta (86%), Grécia (82%), Eslováquia (81%) e Chipre (80%).

O sistema por compostagem (técnica aplicada para controlar a decomposição de matérias orgânicas) regista maior percentagem na Áustria (40%), Holanda (28%), Bélgica (22%), Luxemburgo (20%), Dinamarca (19% e Espanha (18%).

A reciclagem e compostagem em conjunto representaram mais de 50% dos resíduos tratados ou mais na Áustria (70%), Bélgica e Alemanha (ambos 62%), Holanda (61%) e Suécia (50%).


fonte:http://expresso.sapo.pt/p

publicado por adm às 23:54

Março 18 2012

Em 2011 a ALGAR, empresa responsável pela recolha e tratamento dos resíduos sólidos urbanos dos 16 municípios algarvios, atingiu 24.983 t de resíduos provenientes de recolha seletiva, o que dá uma capitação de 56,9 kg por habitante e por ano.

Os dados publicados pela Sociedade Ponto Verde (SPV) indicam que a ALGAR continua a ser uma referência em termos nacionais recolha seletiva de resíduos, refere a empresa algarvia.

Por tipo de resíduos, de Janeiro a Dezembro de 2011 a ALGAR encaminhou para reciclagem cerca de 22,3 kg de papel/ cartão por habitante, enquanto a reciclagem de vidro atingiu 28,9 kg por habitante e a de plástico 4,73 kg/habitante, e, por sua vez, os metais atingiram 0,94 kg por habitante.

Em termos gerais, apesar da quebra que se verificou no consumo e que se refletiu na recolha de resíduos indiferenciados em 2011 foram recicladas 9.393 toneladas de papel/cartão, 2.231 toneladas de plásticos e 399 toneladas de metais. Foram ainda encaminhadas para reciclagem cerca de 12.191 toneladas de vidro e 770 de madeira.

As quantidades de materiais recicláveis retomadas pela ALGAR entre janeiro e dezembro de 2011 foram superiores às verificadas no período homólogo de 2010, com a exceção da madeira.

A ALGAR atribui os resultados alcançados à “participação ativa, empenhada e consciente da população”, pelo que continuará a apostar numa proximidade crescente com os algarvios, através de campanhas de educação ambiental, para uma melhoria dos serviços.

fonte:http://www.observatoriodoalgarve.com

publicado por adm às 23:24

Fevereiro 19 2012
Ao contrário do que acontece em Portugal, o catador é uma profissão legal e regulamentada no Brasil. É reconhecido na lei brasileira como um profissional autónomo, que pode estar associado a uma cooperativa, e cuja função é recolher, seleccionar e transportar material reciclável na via pública e nos estabelecimentos, para venda ou uso próprio.

Segundo estimativas da associação Cempre-Compromisso Empresarial para a Reciclagem, em 2010 existiam cerca de um milhão de catadores de materiais recicláveis no país.

A quase inexistência de sistemas municipais de recolha selectiva potencia a actividade: num total de 5565 municípios brasileiros, apenas 900 têm estes sistemas. E tendo em conta que a produção de lixo tem aumentado nos últimos anos - em 2010, cada habitante produziu cerca de 378 quilos de lixo, perfazendo 61 milhões de toneladas -, os catadores têm uma função indispensável.

Estima-se que estes profissionais contribuam com cerca de 90% de todo o material que alimenta a indústria brasileira de reciclagem. No entanto, a actividade não é bem vista pela sociedade, não obedece a horários - trabalham até 12 horas por dia e carregam mais de 200 quilos de lixo - e é mal remunerada.

Apenas 13 mil profissionais estão organizados em cooperativas, associações ou grupos. Os restantes trabalham por si nas ruas, em lixeiras e aterros. São, na maioria, homens, com o ensino básico incompleto, e cerca de 50% têm menos de 45 anos. Muitos são crianças, com menos de 14 anos.

Em 2010, o Governo aprovou a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que visa eliminar as lixeiras até 2014 e obriga os municípios a criarem um plano de gestão de resíduos. Os municípios que aplicarem programas de recolha selectiva recorrendo a cooperativas ou associações de catadores de materiais serão beneficiados financeiramente. 

fonte:http://www.publico.pt/Lo

publicado por adm às 18:40

Fevereiro 12 2012
Os portugueses estão cada vez mais adeptos da reciclagem. Um estudo hoje divulgado mostra que quase 70% dos lares já separam os lixos.

São cada vez mais os portugueses que optam por separar os lixos domésticos. Um estudo aos hábitos e atitudes das famílias mostra que continua a aumentar o número de adeptos da reciclagem.

Mário Raposo, diretor da sociedade Ponto Verde, diz que essa é uma boa notícia para o país.

Entre 2006 e 2011 aumentou 30% o número de lares que separam o lixo. Apesar da subida há ainda quem aponte alguns obstáculos à reciclagem.

«Haverá sempre uma parte da população que não adere a nenhum acto por mais nobre que ele seja e esse número restrito de pessoas está agora muito reduzido. As barreiras mais comuns que as pessoas apontam para não fazer a reciclagem é não ter um ecoponto perto de casa e também o trabalho que dá fazer a separação dos resíduos em casa», explica.

O estudo realizado pela Intercampos para a sociedade Ponto Verde mostra ainda que o Alentejo é líder na separação de resíduos.

fonte:http://m.tsf.pt/

publicado por adm às 22:05

Dezembro 26 2011

Portugal está a cumprir as metas estabelecidas para este ano para a reciclagem e valorização de resíduos de embalagens, mas o Governo reconhece a necessidade de investir mais nas acções de recolha do vidro.

Por isso, a entidade gestora Sociedade Ponto Verde decidiu medidas complementares para que a meta definida na directiva comunitária seja concretizada, como informou a Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, em resposta a questões da agência Lusa.

"Em 2010, Portugal cumpriu as metas de reciclagem e valorização de resíduos de embalagens definidas pela directiva comunitária, encontrando-se igualmente a concretizar já as metas estabelecidas para 2011, com exceção do vidro", explica.

Assim, "é expectável que, a manter-se o crescimento verificado nos anos anteriores, Portugal irá dar cumprimento às metas estabelecidas para 2011 em todos os materiais", aponta a Secretaria de Estado, embora acrescente que, "no que se refere ao vidro, é necessário um maior investimento nas acções de recolha".

Segundo os dados provisórios de 2010, a taxa de reciclagem de vidro desceu de 55 para 53% e a de plástico manteve-se nos 25%.

Na comparação com o ano anterior, em 2010, o papel, cartão, metal e madeira apresentam taxas de reciclagem superiores.

O papel é o material mais reciclado, com 85 por cento, tendência igualmente seguida na valorização onde atinge uma taxa de 93 por cento.

Os resultados foram positivos na recolha de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos tendo sido ultrapassada a meta de quatro quilogramas por habitante.

Os responsáveis governamentais pelo Ambiente estão "convictos" de que Portugal vai cumprir também os objectivos na recolha de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis.

fonte:http://www.dn.pt/i

publicado por adm às 11:56

Dezembro 22 2011

A análise exaustiva é UNEP (United Nations Environment Programme ), que sublinha que menos de um terço dos 60 tipos de metais estudados têm uma taxa de reciclagem acima dos 50 por cento, enquanto que 34 tipos de metais têm taxas de reciclagem abaixo de um por cento.

O estudo sublinha que apesar das baixas taxas de recilagem, muitos destes materiais são cruciais num desenvolvimento tecnológico mais amigo do ambiente, quer seja no fabrico de baterias para automóveis híbridos ou no desenvolvimento de turbinas eólicas.

«Apesar dos esforços envidados por algumas regiões e países, muitas taxas de reciclagem de metais são desencorajadoramente baixas e a sociedade de reciclagem parece apenas uma miragem», advoga o estudo.

O relatório sublinha ainda que a extracção de minério virgem para a produção de metais consome 10 vezes mais energia do que a sua reciclagem e que a extração mineira é responsável por cerca de 7 por cento do consumo mundial bem de energia, sem contar com a pesada contribuição nas emissões de CO2.

O metal com as taxas de reciclagem mais altas é o chumbo. Mais de metade do ferro e de outros componentes do aço e do aço inoxidável são também reciclados.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 11:30

Dezembro 20 2011

A Associação de Reciclagem dos Resíduos de Embalagens de Vidro acredita que o País poderá atingir o rácio de 60 por cento de retomas, a que está obrigado neste segmento. Isto apesar da Sociedade Ponto Verde apontar para o não cumprimento da meta específica na sua licença, que finda precisamente neste mês, e que, de acordo com os dados disponíveis das retomas de Novembro, deverá situar-se próximo dos 54 por cento. «Julgamos que será difícil alcançar a meta na SPV, embora possa ser alcançada pelo País», adiantou João Letras, no seminário sobre Gestão de Resíduos, organizado pela Apemeta, na semana passada. 

Em 2010 a taxa de reciclagem do vidro de embalagem situou-se nos 57 por cento, correspondendo ao rácio entre 225 mil toneladas/398 mil toneladas. Beatriz Freitas, técnica da CERV – Associação de Reciclagem dos Resíduos de Embalagens de Vidro, lembra que a dispersão geográfica e local, dos estabelecimentos de restauração dificulta e encarece as retomas dos resíduos das embalagens de vidro por si produzidos.

Apesar de «muitas autarquias fazerem um esforço no sentido de colocar ecopontos junto destes estabelecimentos, deveria existir uma recolha mais consistente dos resíduos de vidro existentes no canal Horeca», sublinha a responsável. Para tal, existirão «seguramente» operadores privados disponíveis para dar resposta a esta necessidade, só que «os regulamentos internos das autarquias, sobretudo nas de maior peso, nem sempre têm abertura para esta solução».

Em alguns casos já existe acordo dos estabelecimentos do canal Horeca para depositar os seus resíduos de vidro nos ecopontos existentes, mas «a necessidade de redução de custos, que tem sido uma constante nos últimos anos não permite aumentar o número de ecopontos». 

A grande questão está no facto de Portugal exportar directamente mais de 50 por cento das embalagens (em vazio) que produz, e se se considerar o circuito das embalagens em cheio, esta percentagem sobe para cerca de 70 por cento da produção nacional de vidro. Ora, «a referência aos cálculos anuais acaba por distorcer a realidade do mercado nacional, uma vez que as variações de stocks influenciam sempre, positivamente ou negativamente, o cálculo do consumo nacional», adianta Beatriz Freitas. Os 60 por cento têm que ser vistos como um objectivo pretendido, cuja manutenção terá de ser garantida no próximo futuro, segundo a representante do sector. 


Novas metas podem ser revistas em baixa

João Letras lembra precisamente que «em relação ao vidro qualquer subida na taxa de reciclagem será difícil de cumprir. Por isso, estamos a olhar para as embalagens de vidro que possam ser recuperadas das unidades de TMB [tratamento mecânico e biológico]». É que este novo fluxo emergente poderá vir a colmatar as necessidades de cumprimento da meta da SPV ou fazer face a novas exigências europeias que se venham a estabelecer. 

Apesar de ainda não existirem metas fixas para estes materiais, para cada um dos Estados-membros, o futuro das taxas de reciclagem poderá ser bem diferente: Rui Cunha Marques, do Instituto Superior Técnico, alerta que na reciclagem de embalagens, as metas europeias podem mesmo ser revistas em baixa.

O investigador, que está a liderar um estudo europeu sobre o impacto da directiva embalagens e das taxas de reciclagem em vigor nos Estados-membros, diz que «não haverá condições para se aumentar estas metas. A tendência será para desregular a reciclagem, tendo em conta que temos níveis muito elevados de exigências, e apostar noutras vertentes, como por exemplo a valorização energética, que poderá vir a ter metas». 

O estudo EIMPack – Economic Impact of the Packaging and Packaging Waste Directive, tem como objectivo perceber se as taxas de reciclagem definidas na Directiva nº 94/62/CE, transposta para a legislação nacional através do Decreto-Lei nº 92/2006, já ultrapassaram a sustentabilidade em termos económicos e ambientais nos Estados-membros.

A primeira fase do estudo passou pela análise de cinco casos de estudo – Portugal, França, Alemanha, Reino Unido e Roménia – que ainda se encontram em fase de finalização com excepção do caso português. Para o caso nacional determinou-se que, antecipando-se o cumprimento das metas estabelecidas (um mínimo de 55 por cento em peso dos resíduos de embalagens até 31 de Dezembro deste ano), os sistemas podiam ser melhorados em termos de eficiência. Isto porque a SPVnão está a premiar a eficiência dos sistemas através do pagamento dos valores de contrapartida. Uma situação, que a SPV pretende ver alterada na licença que está em negociação com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). 

Os dados analisados permitiram apurar que do ponto de vista meramente financeiro os custos estão avaliados em cerca de 290 euros a tonelada. Mas a análise económica, que incluiu os benefícios (nomeadamente os ambientais) determina que os benefícios são superiores aos custos, na ordem dos 50 euros a tonelada, o que significa que a SPV estará a pagar mais do que devia aos sistemas que fazem a recolha dos resíduos de embalagens e que a eficiência desses sistemas deve ser aumentada.

Esta percepção vai no sentido do que a SPV tem vindo a afirmar, conseguindo a revisão em baixa dos valores de contrapartida ainda para este ano, na ordem dos 10 por cento.

fonte:http://www.ambienteonline.pt

publicado por adm às 11:21

Dezembro 12 2011

A Comissão Europeia aprovou a decisão n.º 2011/753/UE, de 18 de Novembro, que foi agora publicada, e que vem definir as regras e determinar os métodos de cálculo da percentagem de resíduos urbanos e resíduos de construção e demolição, de modo a cumprir as metas definidas para estes resíduos até 2020. 

A Directiva 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, estabelece objectivos, a cumprir até 2020, para os fluxos referidos, cujo destino são as operações de preparação para reutilização, reciclagem ou valorização. 

De acordo com esta decisão, no relatório de execução correspondente a 2020, os Estados-Membros devem demonstrar que cumprem os objectivos estabelecidos na Directiva 2008/98/CE em relação às quantidades dos respectivos fluxos de resíduos gerados e reciclados ou valorizados.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 22:14

Dezembro 02 2011

Sensibilizar para a importância da reciclagem é o objectivo do projecto 'Reciclar Mais na UMa', uma iniciativa desenvolvida por um grupo de alunas do Curso de Especialização Tecnológica em Gestão Ambiental da Universidade da Madeira (UMa).

Esse projecto inclui um estudo realizado junto da comunidade universitária, onde se concluiu que a reciclagem que está a ser feito situa-se aquém daquilo que seria o ideal.

Este projecto, orientado por Hélder Spínola, incluiu a instalação de dois compostores para os lixos orgânicos, estando ainda a reforçar a informação e os equipamentos para a selecção de resíduos em vários pontos da universidade.

fonte:http://www.dnoticias.pt/

publicado por adm às 23:07

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