Reciclagem

Julho 31 2011

A Nestlé Brasil, em parceria com a Tetra Pak e a Braskem, acaba de lançar duas das suas mais populares marcas de leite em embalagens com aberturas de polietileno, produzidas a partir de matéria-prima renovável. A partir de Agosto, o leite UHT das marcas Ninho, Ninho Levinho, Ninho Baixa Lactose e Molico serão comercializadas em embalagens Tetra Brik Aseptic da Tetra Pak usando polietileno “verde”, produzido a partir de derivados da cana-de-açúcar.

O processo contribui para a redução global dos gases com efeito de estufa, já que a cana-de-açúcar, um recurso renovável, absorve o CO2 existente na atmosfera.O lançamento é, assim, um marco para a indústria de embalagem de alimentos e bebidas e pretende encorajar a consciência ambiental, oferecendo aos consumidores produtos que integram matérias-primas renováveis nas suas embalagens.

A iniciativa está alinhada com a plataforma global de responsabilidade social da Nestlé, “Criando Valor Partilhado”. Quanto à Tetra Pak, a empresa tem uma longa história de práticas de responsabilidade ambiental, tendo recentemente anunciado um programa ambiental muito ambicioso concebido para a concretização do principal objectivo da empresa que passa por disponibilizar embalagens sustentáveis que integrem apenas matérias-primas renováveis, alcançando uma pegada ambiental mínima e sem gerar nenhum resíduo. Actualmente, todo o cartão usado na produção das embalagens Tetra Pak no Brasil é já proveniente de florestas geridas de acordo com os princípios da gestão florestal responsável, certificado com o selo FSC (Forest Stewardship Council).

A Braskem, por sua vez, é a maior produtora mundial de Biopolietilenos e está “totalmente empenhada no seu compromisso de promoção da sustentabilidade”, refere o comunicado de imprensa, citado pelo Monitor Mercantil.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 20:35

Julho 28 2011

No primeiro semestre deste ano os portugueses separaram para reciclagem 290.613 toneladas de resíduos de embalagens, mais 5,2 por cento em relação ao período homólogo de 2010, revelou a Sociedade Ponto Verde.

O material mais separado foi o papel e cartão, com 117.256 toneladas, seguido do vidro, com 99.526 toneladas. Na verdade, este foi o material que registou uma maior subida, com um aumento de 15 por cento em relação ao primeiro semestre de 2010. O plástico atingiu as 35.361 toneladas (registando um aumento de 10,3 por cento) e a madeira manteve-se constante, com 15.988 toneladas, mais 0,8 por cento do que em 2010. O metal sofreu uma redução de 9,8 por cento, descendo de 24.678 toneladas no ano passado para as 22.482 deste ano.

Luís Veiga Martins, director-geral da Sociedade Ponto Verde (SPV), entidade gestora responsável em Portugal pela gestão deste tipo de resíduos, considera que “os portugueses estão cada vez mais sensibilizados para a importância da reciclagem”.

Em comunicado, o responsável adianta que a SPV está a concentrar grande parte dos seus esforços “no material vidro, para que este supere o desafio de cumprir a sua meta específica de 60 por cento”.

Nos doze meses de 2010, a SPV registou uma recolha de 667 mil toneladas de resíduos de embalagens.

fonte:http://ecosfera.publico.clix.pt/

publicado por adm às 22:07
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Julho 27 2011

A Sociedade Ponto Verde (SPV) retomou mais de 290 mil toneladas, nos primeiros seis meses do ano. Este valor representa mais 5,2 por cento, em comparação com igual período do ano passado. 

O vidro, juntamente com os plásticos, foram dos materiais que mais cresceram neste período. 

Segundo comunicado da Sociedade Ponto Verde, nos primeiros seis meses de 2011, foram recolhidas e enviadas para reciclagem 290 mil e 613 toneladas de resíduos de embalagens (RE). O crescimento da recolha do vidro foi o que mais se destacou no primeiro semestre deste ano, com este material a registar um aumento de 15 por cento face a igual período do ano passado, atingindo perto de 100 mil toneladas.

Comparativamente com 2010, registou-se um crescimento de 5,2 por cento de embalagens recolhidas em relação ao período homólogo do ano anterior.

O aumento da recolha das embalagens usadas de plástico também se destacou nos primeiros seis meses do ano, registando um acréscimo de 10,3 por cento, ou seja, mais 3 mil 648 toneladas.

Quanto a objectivos, os responsáveis revelam que, "no final deste ano a SPV espera ultrapassar os bons resultados de 2010, ano em que foram recolhidas 667 mil toneladas de resíduos de embalagens".

O comunicado explica, ainda, que, "com aquele valor, a SPV cumpriu, um ano antes, a meta global de reciclagem prevista para o final de 2011", que estava estabelecida nos 55 por cento das quantidades declaradas pelos seus embaladores. O ano de 2010 fechou,l assim, com 59 por cento.

O vidro foi o único material que, 1 ano antes, não cumpriu a sua meta específica, pelo que, já este ano, a SPV "reforçou a campanha de comunicação em relação a este material", dizem.

Um dos projectos em curso é a iniciativa Reciclar é Dar e Receber em que, por cada tonelada de vidro enviada para reciclagem em 2011, a SPV entregará um euro para a criação de salas de estudo em Instituições Particulares de Solidariedade Social". O projecto beneficiará o estudo de cerca de 600 crianças provenientes de famílias desfavorecidas.
fonte:http://tvnet.sapo.pt/
publicado por adm às 21:38

Julho 20 2011

No país dos moinhos-de-vento e das bicicletas, 95,3 por cento de todos os veículos em fim de vida (VFV) foram reciclados no ano passado. Os dados foram apresentados em Maio pela Auto Recycloing Nederland BV (ARN), empresa privada que gere o final de vida dos veículos na Holanda, e revelam a longa tradição holandesa na gestão deste fluxo.

O sistema de gestão de VFV na Holanda arrancou formalmente em 1995, cinco anos antes da Directiva europeia neste domínio. O funcionamento desta política surgiu na sequência de um impulso dado pelo Ministério do Ambiente, mas também pelo acordo entre as organizações da própria indústria, que está por detrás da criação da ARN.

Mas a percentagem de reciclagem não se deve apenas à política gestão dos VFV. A própria ARN reconhece que o crescimento de 10 por cento entre 2009 e 2010 se deve, em grande parte, à alteração da legislação sobre incineradoras. A partir de Março do ano passado, as unidades incineradoras com estatuto “R1” passaram a receber shredder waste, o que se tornou uma alternativa à deposição em aterro dos VFV.

Para o funcionamento financeiro do sistema de gestão dos VFV, o primeiro proprietário do veículo tem que pagar uma taxa no momento da compra. Mas o proprietário final também tem todo o interesse em garantir que há uma gestão adequada da viatura. Isto porque porque se o proprietário não obtiver um certificado de destruição por parte do desmantelador autorizado, terá que continuar a pagar as taxas e os seguros associados.

Apesar de não existir um incentivo fiscal ao abate de veículos, o governo holandês – em associação com a indústria automóvel – prevê um prémio entre 750 e mil euros para a substituição de veículos antigos por novos. A cidade de Amsterdão vai mais longe. Aqui, a troca do usado por novo tem um prémio adicional entre 250 e mil euros.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 22:03

Julho 18 2011

As latas usadas como embalagem para bebidas são “totalmente recicláveis”, num processo que necessita de menos energia que outros materiais, e podem ser utilizadas para fabricar vários produtos como uma peça de um carro ou uma janela.

 

O presidente da Associação de Latas de Bebidas, Santiago Millet, explicou hoje à agência Lusa que "é muito mais fácil reciclar" latas do que vidro ou PET (plástico), outras formas de acondicionar bebidas, além de "precisar de um consumo menor de energia".

Por outro lado, "o resíduo de metal tem sempre valor, pode ser sempre reciclado", disse, realçando a importância de reciclar e reutilizar, evitando recorrer a materiais virgens de modo a proteger os recursos naturais.

Atualmente, Portugal, tal como Espanha, já apresenta níveis de reciclagem de metal acima da meta apontada para 2012 pela União Europeia, de 65 por cento.

Do total de latas usadas na Península Ibérica, 75 por cento têm como destino a reciclagem e o seu material é reutilizado. "Na maior parte das vezes, sai mais barato o material reciclado, mas depende das condições do mercado", admitiu o presidente da associação. 

 

A reciclagem é uma das vantagens apontadas pela Associação para utilização do metal como embalagem de bebidas, mas a resistência e comodidade no transporte e no armazenamento, tanto nas prateleiras dos supermercados, como na despesa e frigorífico dos consumidores, também é realçada.

"Para todos atores envolvidos, a primeira vantagem é a reciclagem. A lata é metal, pode ser aço ou alumínio, e ambos são totalmente recicláveis e tantas vezes quantas quisermos", especificou Santiago Millet.

"O metal tem valor, pode ser sempre reciclado, o resíduo de outras embalagens não tem valor porque é mais barato comprar matéria-prima virgem que comprar matéria-prima depois da reciclagem", frisou.

A recolha das embalagens de metal é feita através dos pontos de lixo selecionado, mas também no lixo indiferenciado. Aqui é mais fácil retirar o metal que outras substâncias pois pode ser usado o processo magnético. 

 

Para o presidente da associação, seria importante aumentar o número de "pontos verdes", locais de recolha de embalagens, numa altura em que "a consciência ambiental está a crescer muito, principalmente nas gerações mais novas".

No entanto, "devido à situação económica, a quantidade de lixo está a baixar, as pessoas estão a consumir menos", acrescentou.

Dados da associação apontam para um total de retoma de embalagens de metal de 46.243 toneladas em 2010, dividido em 44.776 toneladas de aço e 1.467 toneladas de alumínio.

A Associação de Latas de Bebidas integra fabricantes de latas de bebidas presentes em Espanha e Portugal, fornecedores de matérias- primas e indústrias relacionadas com esta embalagem.

fonte:Diário Digital / Lusa 

publicado por adm às 21:16

Julho 18 2011

A Resinorte recolheu, no primeiro semestre deste ano, mais de 180 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU), dos quais 15 mil toneladas de cartão, plástico, metal e vidro foram enviados para valorização. O restante foi encaminhado para Tratamento Mecânico e Biológico e para aterro sanitário.

Os valores são considerados positivos para a empresa, que considera que ainda há muito a fazer, tendo em conta que cada habitante continua a produzir acima de 1kg de lixo todos os dias. Para reforçar a necessidade de separação de resíduos, a Resinorte vai lançar no mês de Agosto uma campanha de sensibilização. 'Separar para Valorizar’ promove um conjunto de acções específicas para os comerciantes da região.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 21:12

Julho 10 2011

Esse volume representa um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2010, quando foram processadas 16.838 toneladas. Somente em junho, foram retiradas das unidades de recebimento do país 3.712 toneladas de embalagens e 93% desse material seguiu para reciclagem.

De acordo com dados do inpEV - instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos, 11 Estados apresentaram crescimento no volume destinado quando comparados aos mesmos meses de 2010. Os Estados que tiveram maior destaque foram Mato Grosso (4.947 toneladas), São Paulo (2.172 toneladas), Rio Grande do Sul (1.847 toneladas), Minas Gerais (1.548 toneladas), Bahia (1.533 toneladas) e Mato Grosso do Sul (1.356 toneladas), que juntos respondem por 72% do volume total destinado em todo o país.

A análise ainda revela que os Estados que alcançaram os maiores percentuais de crescimento no período foram: Rio de Janeiro com 295% (de 13 para 52 toneladas), Sergipe com 106% (de 11 para 22 toneladas) e Pará com 60% (de 16 para 26 toneladas). As informações são do inpEV.

fonte:http://www.midianews.com.br/

publicado por adm às 14:43

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