Reciclagem

Junho 27 2011

Segundo estudo realizado pelo Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), 150 mil toneladas de lixo são produzidas diariamente no Brasil. Dos 5.565 municípios do país, apenas 8% possuem programas de coleta seletiva. Por falta de consciência sobre o problema dos resíduos sólidos, 40% do lixo acaba sendo despejado em lixões a céu aberto.

O Ministério do Meio Ambiente pretende livrar o país dos aterros a céu aberto até 2014. Para isso, já proibiu, por Lei, o despejo de qualquer tipo de resíduo passível a reciclagem ou reutilização em aterros sanitários. De acordo com o decreto, os moradores deverão separar o lixo seco do orgânico, do contrário, serão advertidos e, em caso de reincidência, pagarão multa que varia de R$ 50 à R$ 500. As prefeituras deverão fazer essa fiscalização, e implantar a coleta seletiva de porta em porta.

Dados do IBGE apontam que, na última pesquisa realizada, dos 78 municípios capixabas apenas quatro possuíam coleta seletiva em toda sua extensão territorial. O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Espírito Santo (Crea-ES), Luis Fiorotti, explica que a lei de resíduos sólidos, além evitar a poluição dos recursos hídricos, solo e ar, será um grande passo para evitar episódios como inundações e desmoronamentos.

"Os perigos associados ao lixo têm muitas conseqüências, além de prejudicar a saúde. A nova lei ajudará a reduzir drasticamente a quantidade de resíduos destinados ao aterro sanitário. O local de descarte também é uma preocupação. Aterros devem ser instalados longe de rios, por exemplo. Inundações e desmoronamentos também podem ser resultados de descartes inadequados de lixos. O social também será beneficiado, pois haverá geração de emprego e qualidade de vida para a população", afirma Fiorotti.

fonte:http://www.eshoje.com.br/

publicado por adm às 23:28
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Junho 27 2011

A Caixa Econômica Federal lançou hoje (27) chamada pública para implementação de projetos para gestão de resíduos sólidos de construção e demolição, feitos por consórcios públicos e prefeituras municipais. O Fundo Socioambiental Caixa poderá aplicar até R$ 3,8 milhões nos projetos. 

 

O investimento contribuirá para a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

 

Segundo comunicado da Caixa, “a seleção tem como objetivo estimular a reciclagem de resíduos de construção e demolição, e seu reaproveitamento nas obras, além de promover a educação ambiental e a mobilização da sociedade”. Os projetos serão recebidos até o dia 26 de agosto de 2011.

 

A geração de resíduos de construção e demolição é oriunda da construção da infraestrutura urbana e abrange a fase de implantação da obra, execução dos serviços, manutenção, reforma, desocupação e demolição. De acordo com a Caixa, estima-se que de 40% a 70% dos resíduos urbanos sejam de construção e demolição.

 

De acordo com a Caixa, podem se habilitar aos recursos consórcios públicos para gestão de resíduos sólidos, prefeituras de municípios com mais de 100 mil habitantes ou instituições vinculadas, responsáveis pela gestão de resíduos sólidos. É condição para a seleção a existência de Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil ou Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, em vigor no município onde o projeto será implantado.

 

O Fundo Socioambiental Caixa recebe até 2% do lucro anual do banco para realizar investimentos em projetos sociais – de cidadania inclusiva e geração de trabalho e renda; e em projetos ambientais – de proteção da biodiversidade e para cidades mais sustentáveis.

 

Este mês, o Fundo Nacional do Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente, abriu chamada pública, em cooperação com o fundo, para aplicar R$ 6 milhões na biodiversidade da Caatinga. Neste caso, as inscrições estão abertas até 22 de agosto de 2011.

fonte:http://info.abril.com.br

publicado por adm às 23:27
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Junho 26 2011

O alumínio continua sendo a matéria-prima mais reciclada no Brasil. A pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2010, do IBGE, apontou que 91,5% das latinhas de alumínios são recolhidas para reciclagem. Bem atrás, estão as embalagens PET (54,8%), o vidro (47%), as latas de aço (46,5%) e o papel (43,7%). A reciclagem das embalagens de leite longa vida e de sucos está em último lugar (26,6%). Esse tipo de material começou a ser reciclados nos últimos dez anos e está em processo de crescimento. Leia mais

 

A reciclagem do alumínio, que no Brasil é uma das maiores do mundo, acima dos Estados Unidos (54,2%) e Japão (87,3%), caiu em 2008 em relação a 2007, quando o índice atingiu o pico de 96,5%. Apesar da diminuição, o percentual ainda é alto e reflete o valor de mercado da sucata de alumínio, uma das mais bem pagas pelo mercado.

De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) uma tonelada de latinhas (1 quilo equivale a 75 latinhas) custava R$ 2,780 mil na segunda semana de agosto. “É por conta disto que o papel, o vidro, a resina PET, as latas de aço, as embalagem longa vida, de mais baixo valor no mercado, apresentam índices de reciclagem bem menores”, diz o documento. Um dos responsáveis pela pesquisa, Judicael Clevelario acrescenta a que a separação de materiais ainda é associada à imagem do catador, normalmente uma pessoa pobre ou desempregada, e não foi incorporada na rotina do brasileiro.

Para os próximos anos, a avaliação é de que com o estabelecimento de preços mínimos para os materiais, além dos avanços das leis ambientais, da educação e da coleta seletiva, o percentual de reciclagem possa aumentar para todos os materiais. Como fator de estímulo à prática, a pesquisa destaca que a reciclagem reduz o consumo de energia e a extração de matérias-primas, evitando a emissão de mais gases de efeito estufa. As embalagens Tetra Pak (empresa de processamento e envase de alimentos), em especial, diminuem a emissão de ozônio, porque dispensam refrigeração.

fonte:http://www.consuladosocial.com.br

publicado por adm às 21:05

Junho 24 2011

A Sonae Indústria vai organizar, no dia 30 de Junho, um seminário sobre a importância da reciclagem da madeira, no âmbito do Ano Internacional das Florestas e na Semana da Reciclagem da Madeira, que se realiza de 27 de Junho a 1 de Julho.

O “Reciclar Madeira – da floresta urbana ao móvel” realiza-se no Hotel Pestana Palace, na Sala Belém, em Lisboa, das 10h às 12h30, com a presença de representantes de entidades ambientais, empresariais e da fileira florestal, esclarece o Naturlink.

Na Semana da Reciclagem da Madeira, a Sonae Indústria vai promover a sensibilização em relação ao tema, alertando para a necessidade urgente da adopção de uma estratégia integrada. A iniciativa faz parte da série de actividades que o grupo tem vindo a desenvolver no âmbito do Ano Internacional das Florestas.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 00:45

Junho 17 2011

Metais raros e essenciais para a tecnologia verde são mais desperdiçados do que se imagina. Os celulares, por exemplo, concentram estes metais, porém a frequência com que são reciclados ainda está abaixo do ideal, segundo relatório da ONU.

Segundo uma reportagem da "New Scientist", um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente mostrou que muitos dos metais fundamentais para a tecnologia verde estão em gadgets, que são jogados fora ou esquecidos “trancados numa gaveta”.

Foram 60 metais examinados pelo estudo. Mundialmente, 34 dos metais têm taxas de reciclagem de 1% e 18 são mais de 50% reciclados. Na classificação dos menos reciclados estão o telúrio, o gálio e o lítio, os dois primeiros são usados em celulares que utilizam a energia solar. Já o lítio, é normalmente encontrado em baterias, como as de celular, por exemplo.

Estes metais ainda não são muito reciclados, porém essa  medida será imprescindível, segundo o relatório. É muito mais simples e sustentável reciclar estes objetos que já estão em uso e assim economizar energia e recorrer menos à mineração. O autor do estudo, Thomas Graedel, da Universidade de Yale, afirma que “muitos metais podem ser usados e reutilizados”.

Segundo o jornal O Globo, existem duas razões principais para que esse tipo de reciclagem ainda seja pouco praticada. Primeiro porque a produção dos dispositivos eletrônicos não visa a reciclagem, sendo poucos os fabricantes que percebem esta possibilidade. Outro motivo apontado é o fato de que muitas pessoas ficam com seus aparelhos por anos a fio. Esta última torna-se menos provável à medida que a troca de celular é cada vez maior e em um curto prazo de tempo.

O problema não está somente na pouca reciclagem destes materiais, mas também na falta de preocupação com as tecnologias verdes em geral. É claro que coletar mais metais para reciclagem é muito importante para começar a resolver este problema. No entanto, Graedel lembra a importância de atualizarmos nossa tecnologia de reciclagem. Isto porque cerca de 70% dos metais que teriam como destino a reciclagem se perdem no meio do processo.

A maior parte dos componentes de um computador, por exemplo, são recicláveis, mas falta tecnologia suficiente para que ocorra este reaproveitamento. Segundo a Associação de Recicladores de Lixo Eletroeletrônicos, países como Alemanha, Estados Unidos e Índia, reutilizam até os metais dos chips.  A Associação é uma ONG ambiental com sede em Londrina, Paraná, que faz a destinação correta do lixo eletrônico.

Outra ONG que atua neste setor é a PC Vida, em Petrópolis, Rio de Janeiro. Esta organização também faz a coleta e destina os materiais eletroeletrônicos para os locais devidos, ou seja, ainda não há no Brasil uma indústria de reciclagem do lixo eletrônico. O que ocorre são algumas iniciativas e ações locais, que significam uma ajuda, mas oferecem poucas chances de expansão neste tipo de trabalho. 

fonte:http://www.ciclovivo.com.br/

publicado por adm às 22:50

Junho 15 2011

A reciclagem do óleo de cozinha virou assunto nas escolas municipais de Franca. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente aposta na conscientização das crianças para diminuir o descarte errado do produto. O projeto, de cunho sócio-ambiental, visa despertar a consciência para a reciclagem que, além de diminuir os impactos no meio ambiente, vai beneficiar famílias da cidade. O material coletado é vendido a uma empresa produtora de biodiesel e a renda destinada a famílias de 225 crianças e adolescentes atendidos pela pastoral do menor.

Segundo o Secretário de Obras, Serviços e Meio Ambiente de Franca, Ismar Tavares, pontos de coleta foram montados em 73 escolas, mas caminhões da coleta seletiva também devem recolher o óleo nas casas e restaurantes. “Em Franca são 112 mil domicílios que devem gerar por mês 55 mil litros de óleo”, afirmou.

A diretora de uma das escola que fazem a coleta, Sueli Della Vecchia, disse que a iniciativa está sendo aprovada pelas crianças. “Elesficam muito felizes de fazer parte deste projeto já que estão ajudando a cuidar do meio ambiente e de pessoas necessitadas”, contou.

De acordo com levantamento da Sabesp, apenas 5% do óleo descartado é reciclado no Estado de São Paulo, o dobro do percentual nacional. No país, 200 milhões de litros de óleo são lançados em rios e lagos, poluição e morte de peixes e outras espécies.

fonte:http://eptv.globo.com/

publicado por adm às 23:10

Junho 14 2011

A Subsecretaria Municipal de Meio Ambiente está realizando um trabalho de apoio ao projeto de coleta de óleo de cozinha do Grupo Espírita Lar Meimei. A instituição, que fica no bairro Água Fria, iniciou o projeto em 2008 e hoje sua sede funciona como um posto de coleta para o município. O óleo coletado passa por um processo de beneficiamento e depois é vendido para empresas, que o reutilizam para fabricação de outros produtos. A renda da venda do óleo é utilizada para prestar assistência às pessoas atendidas pela instituição.

Para o subsecretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Henrique Souza, a participação da prefeitura no projeto é uma forma de adequar o município.

- Estamos dando um suporte ao projeto, pois acreditamos que essa é uma iniciativa importante, porque impede que esse óleo seja descartado de forma inadequada, poluindo o meio ambiente. Além disso, essa é uma forma de ajudar a dar assistência às pessoas que são atendidas pelo Lar Meimei - disse, acrescentando que o apoio ao projeto é o primeiro passo que está sendo dado para que o município se torne adequado às normas de coleta e reciclagem de óleo de cozinha.

Participação da prefeitura

De acordo com Carlos Henrique, inicialmente a prefeitura está ajudando na divulgação do projeto para a população, mas a intenção é ampliar a ação de reciclagem do óleo em todo município.

- Queremos difundir entre a população a importância da coleta do óleo de cozinha. Esse óleo, quando é despejado nas pias das casas, fica acumulado nas tubulações de esgoto, obstruindo a passagem de água, atraindo animais nocivos, como ratos, que podem transmitir doenças perigosas - falou.

Ampliação

O subsecretário informou ainda que o projeto de coleta de óleo será associado a um programa que está sendo desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação. Vai abordar aspectos de educação ambiental com os alunos da rede municipal e está previsto para ser iniciado ainda este ano.

Outra ação que está sendo planejada pela Subsecretaria de Meio Ambiente é a divulgação e a criação de novos postos de coleta de óleo nos distritos de Juparanã, Conservatória, Santa Isabel, Pentagna e Parapeúna.

fontE:http://diariodovale.uol.com.br/

 

publicado por adm às 23:03

Junho 14 2011

A Assistência Médica Internacional (AMI) lança esta terça-feira a 16.ª Campanha de Reciclagem de Radiografias. Até 5 de julho as radiografias com mais de cinco anos ou sem valor de diagnóstico podem ser entregues em qualquer farmácia.

«Além de permitir encaminhar de forma racional este tipo de material, o projecto serve os quatro pilares da AMI, já que alerta consciências e cria riqueza para os projetos da AMI nas áreas da Assistência Médica, Acção Social e Ambiente em Portugal e no Mundo», refere a organização à Lusa.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/
publicado por adm às 22:47

Junho 05 2011

A reciclagem do asfalto que é substituído nas rodovias e a adição de borracha extraída de pneus descartados estão contribuindo para a redução do impactoambiental  nas obras rodoviárias e reaproveitando milhares de pneus inservíveis. As técnicas de reciclagem do pavimento e aproveitamento de borracha neste processo já fez da concessionária CCR RodoNorte, no Paraná, a empresa que mais utilizou a técnica na América Latina, em mais de 600 quilômetros. O investimento em reciclagem do asfalto e seu enriquecimento com borracha já somaraminvestimentos superiores a R$ 290 milhões.


Isso quer dizer que nos trechos entre Apucarana e Curitiba e Ponta Grossa a Jaguariaíva, administrados pela empresa, praticamente toda a estrada já foi reconstruída com a técnica. Neste processo, a máquina rasga o pavimento da rodovia e imediatamente o mistura com pó de pedra e cimento. Tudo é processado no interior do equipamento e é depositado novamente no solo, onde vai servir de base para um novo asfalto – o asfalto ecológico, que está impedindo que milhões de toneladas de pavimento extraído das rodovias poluam a natureza em bota-foras, pois é reutilizado no próprio local.

 fonte:http://www.tnonline.com.br/

publicado por adm às 21:10
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Junho 05 2011

"Do lixo a gente faz ouro". Com essa frase, Josemilson Oliveira resume o trabalho realizado em sua fábrica de plástico reciclável, localizada no pólo industrial de Teresina. Por lá, 70 funcionários trabalham na transformação de dez toneladas de plásticos já utilizados e que estavam sem destinação no ambiente por novas embalagens recicladas. A matéria-prima chega através da iniciativa de particulares. "Temos parcerias com donos de restaurantes e supermercados que já fazem uma coleta seletiva do seu descarte para repassar esse material pra gente no final de cada mês", explica Josemilson. Grande parte do plástico é obtido também através dos catadores que fazem seleção no aterro de Teresina.

Na primeira fase do processo, o plástico que estava jogado no lixo é selecionado e lavado, depois ele passa por um processo de secagem, trituração e transformação em resina. Essa resina é redirecionada para a fabricação das novas sacolas plásticas. A empresa começou a investir na produção de sacolas recicladas há cerca de cinco anos, acompanhando o boom do discurso ambiental. Hoje, a fábrica atende clientes no Maranhão, Ceará e Pará. "Estamos falando de um ótimo negócio. E as fábricas que hoje atuam nesse processo não trabalham nem com 10% de todo o descarte de plástico que a cidade de Teresina gera. Quando vejo plástico espalhado nas ruas ou acumulado no aterro sanitário penso no desperdício de dinheiro que isso representa. Todo esse plástico poderia estar sendo reutilizado", explica Josemilson.

Uma das principais críticas do empresário é a ausência de uma política pública que facilite o processo de reciclagem desse material. "Dependemos de iniciativas individuais e já cheguei a adquirir plástico usado do Ceará, que está muito mais avançado nesse processo do que o nosso Estado. O ideal seria envolver as cooperativas de catadores nesse processo, para que elas já nos repassassem o material e os tipos de plástico que não forem úteis para fabricação de sacolas, são úteis para outras fábricas, em outros processos", afirma Josemilson. "Aquilo que eles chamam de coleta seletiva, destinando um lixeiro para cada tipo de lixo é balela. O caminhão passa e mistura tudo novamente. Além do que, existem diferentes tipos de plástico. Uma seleção para a indústria envolveria a separação das variedades de plástico adequadas para cada tipo de produção", explica Josemilson.

Na última semana, a Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (Semtcas) anunciou a disponibilização dos primeiros pontos de entrega voluntária de lixo em Teresina. A idéia é que a população faça sua própria seleção em casa e despeje o material nos pontos estabelecidos. Diariamente, carros de coleta específicos passarão pelo local para recolher e destinar o material para um galpão da cooperativa de catadores de lixo no aterro sanitário. Seria o primeiro passo para uma coleta seletiva na capital.

Para a gestora ambiental Elaine Aparecida, a solução para a questão dos plásticos passa por um envolvimento de toda a sociedade. Em sua pesquisa, ela observou que nenhuma indústria de plástico apresentou um modelo de política socioambiental de destaque. Tudo o que é feito visa a economia de matéria-prima ou de energia. "A preocupação é mais liga à questões financeiras do que ao meio ambiente", explica Elaine. Mas o poder público também não pode ser omisso. O sucesso da ação passa pela efetiva implantação da coleta seletiva pelo poder público, que só funcionará com o apoio da população.

"Acho difícil imaginar um mundo sem plástico, o que precisamos fazer é encontrar alternativas para utilização desse material, de maneira sustentável", resume Elaine.

fonte:http://www.180graus.com/

publicado por adm às 21:09

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